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A África representa uma das últimas fronteiras da ufologia que se têm descoberto lentamente nas últimas duas décadas. Embora existam relatos do norte do continente e ocasionalmente de tribos setentrionais, a área do sul é a mais populosa e com mais avistamentos; principalmente na África do Sul e Zimbabwe.

Até recentemente, a maioria dos avistamentos que conhecíamos vinham de europeus e seus descendentes que moravam no continente. Entretanto a graças ao imenso e incansável trabalho de uma pesquisadora que já nos deixou, a situação mudou. Cynthia Hind (era representante da UFO em seu país) podia viajar livremente por toda a África e com isso coletou relatos de várias vilas, lugarejos e lugares remotos. Ela percebeu que as atividades ufológicas eram enormes, mas não eram relatadas devido as supertições de algumas tribos e seus tabus. Em outros casos, a simples idéia de que os alienígenas poderiam vir de outro planeta não era sequer considerada. Eles eram considerados espíritos tribais e ponto final.

A pesquisa dos governos tem sido limitada, mas ao contrário de vários países, não tem uma conotação altamente sigilosa. Várias vezes governos de países africanos dizem abertamente que seus pilotos seguiram “esferas luminosas” ou que um UFO pousou em alguma cidade.

Um caso ocorrido no Zimbabwe no dia 28 de julho de 1985, envolveu dois caças Hawk que foram enviados para interceptar um objeto em forma de cone que foi visto por dezenas de pessoas na cidade de Bulawayo. O objeto tinha sido detectado pelos radares, mas quando os aviões se aproximavam, o UFO se distanciava velozmente. Em 1996, no dia 20 de outubro, esta mesma cidade foi palco de mais um avistamento. Segundo a testemunha, chamada de Paul, ao fazer uma curva que levava para Lilford School, ele viu um objeto discóide descendo lentamente e pousar ao lado da pista. Uma porta se abriu e de dentro do UFO saíram dois seres vestidos com sobretudo preto brilhante. Quando outro carro se aproximou e parou para ver o evento desconhecido, os seres provavelmente assustaram-se e retornaram para a nave que partiu. Este caso foi profundamente investigado por Cinthya Hind.

O pesquisador francês Jacques Vallée em seu livro “Passport to Magonia” (Passaporte para Magônia), catalogou centenas de casos desde o século XIX em todo o mundo, inclusive alguns ocorridos em solo africano.

Um exemplo foi o ocorrido no Gabão, em 25 de dezembro de 1963, na cidade de Librevile, quando um jovem viu um UFO pousar e dele sair uma criatura horripilante que grunhia sons inteligíveis. O ser inclusive deixou pegadas na areia.

Como em vários países, a África também já passou por várias ondas ufológicas. Mas a maior de todas ocorreu no ano de 1954, com uma grande incidência nos meses de setembro e outubro quando UFOs foram registrados em todo o continente.

A onda teve início no dia 16 de agosto de 1954 em Madagascar, onde um objeto voador não identificado de forma lenticular e de cor verde, sendo seguido logo atrás por outro objeto oval metálico foram vistos. Ambos tinham 40 metros de diâmetro e passaram por cima das cabeças de mais de 200.000 pessoas da cidade de Tananarive, em plena luz do dia e causando efeitos nas luzes das ruas e em animais. Este caso é muito parecido com a queda de um UFO na cidade norte-americana de Kecksburg, no estado de Ohio, no dia 9 de dezembro de 1965. (Este caso está muito bem detalhado no livro “Quedas de UFOs”, publicado pela revista UFO)

No dia 15 de setembro provavelmente o mesmo UFO foi visto sobre o Marrocos e depois sobre duas cidades na Costa do Marfim num espaço de tempo muito curto. O primeiro ocorreu as 19:00, quando s Sra. M. Guitta ouviu um ruído vindo atrás de seu carro e viu um estranho objeto cinza cruzar o céu a uma tremenda velocidade. A passagem do objeto foi seguida por uma rajada violeta. A velocidade era tanta que ele só pôde afirmar que o objeto tinha a forma discóide e ia em direção sudeste. A apenas 15 minutos depois do avistamento da Sra. Guitta, em Danane, Costa do Marfim, distante 3.200 km, um grupo estava reunido realizando um churrasco. Entre essas pessoas estava o delegado de polícia da cidade e sua esposa, o médico local, e alguns policias com suas esposas. De repente um objeto vermelho elíptico foi visto no céu. Eram 20:30hs. O objeto brilhante permaneceu imóvel por 35 minutos e depois desapareceu. E poucos minutos depois, desta vez sobre Soubre, um objeto surgiu vindo do horizonte, parou alguns minutos sobre a cidade e acelerou na direção do céu. Entre as testemunhas estava o administrador da cidade que declarou o que viu para os jornais no dia seguinte e pediu uma investigação oficial, que até onde sabemos não foi realizada ou divulgada.

As atividades ufológicas continuaram no mês de outubro. No dia 11, um enorme objeto discóide voou sobre uma estrada em Lavarande, na Argélia, assustando Gaston Greau, um motorista de caminhão. No dia seguinte na Floresta de Mamora, no Marrocos, um engenheiro francês dirigia-se para a cidade de Port Lyautey quando viu um “duende” de 1,20 metros de altura entrar num objeto oval e decolar.

Nos dias 24 e 26 de outubro a Argélia foi novamente “visitada”. No dia 24 um pequeno ser com estranhos olhos brilhantes foi visto na costa do Mediterrâneo. Dois dias depois, o astrônomo amador Yves Vernet observou através de seu telescópio um objeto brilhante voando acima das nuvens. Cinco minutos depois viu outro objeto passar.

Para se ter uma idéia de como as “atividades ufológicas” incomodavam os governos, muitos deles criaram grupos de pesquisa, na sua maioria de forma secreta. Os EUA criaram vários, entre eles o Blue Book (Livro Azul), o mais conhecido. Este projeto analisava casos ocorridos em todo o mundo. A maioria tinha explicações normais, outros não. Encontramos nesse rol três casos registrados no continente africano. E dezembro de 1951, quatro esferas luminosas cruzaram o céu da cidade de Nanyika, no Quênia, em Durban e na Cidade do Cabo, na África do Sul.

A CIA também investigou alguns casos, entre eles o ocorrido no Congo em 1952 e revelado através de documentos liberados pela Lei de Liberdade de Informação (FOIA) nos EUA.

Segundo o documento, no dia 29 de março de 1952, dois discos voadores foram vistos sobre as minas de urânio, na cidade de Elisabethville, sul do Congo. Os discos tinham curvas suaves e arredondadas. Eles ficaram sobre as minas e depois fizeram movimentos de zigue-zague e dispararam na direção nordeste.

Imediatamente o tenente aviador Pierre Ducraux partiu da Base Aérea de Elisabethville em perseguição do objeto. Na sua primeira aproximação chegou a 120 metros do primeiro disco. Segundo estimativas, o UFO tinha de 12 a 15 metros de comprimento. O outro UFO estava incandescente, como se estivesse a uma grande velocidade. A cor do metal era parecida com alumínio. Eles voavam horizontalmente e faziam elevações de 800 a 1000 metros em poucos segundos, mas chegavam a descer a 20 metros de altura sobre a copa das árvores. Depois de 15 minutos ele teve que desistir da interceptação dos UFOs que foram em direção ao Lago Tanganyika.

A África tem tido exemplos da maioria dos tipos de eventos ufológicos, incluindo avistamentos do início do século e contatos imediatos de todos os graus (CI), além de possíveis quedas de UFOs, como a ocorrida 10 de julho de 1953        quando um suposto UFO caiu com 5 alienígenas a bordo e os destroços foram recuperados pelos militares e o ocorrido em 1989 no Deserto de Kalahari, este já conhecido e descrito em detalhes no livro “Quedas de Ufos”, deste autor. Outro exemplo foi a aparição de uma criatura cinzenta no banheiro de uma menina na cidade de Dar-es-Salaan, Marrocos, em 1950. Em 1951 um engenheiro britânico que trabalhava em Drakensteen Mountains deu água para um pequeno ser que disse precisa daquilo para o seu UFO, o qual ele mostrou à testemunha escondido numa clareira. Quando o engenheiro perguntou de onde ele vinha, o alienígena apontou para o céu e disse, “de lá”. Não muito longe dali, numa fazenda em Drakensberg, Elisabeth Klaver tornou-se a primeira africana contatada/abduzida. Isso foi em abril de 1956. Suas impressionantes afirmações incluem contatos com um ser alienígena do tipo nórdico chamado Akon, que dizia ter vindo de Alpha Centauri, e queria que Elizabeth fosse a “barriga de aluguel” de seu filho. Ele não só gerou a criança como também viveu em seu planeta, Meton, até dar-lhe a luz.

Obviamente com o passar dos anos, os meios de comunicação ficaram mais eficientes. A Internet uniu povos distantes milhares de quilômetros e vários países abriram-se um pouco para o resto do mundo. Surgiram novos grupos ufológicos de pesquisa. Começaram então a surgir novos casos ufológicos na África e a atenção da mídia aumentou muito. Na década de 90 tivemos casos impressionantes em diversas partes da África. Temos registros em Marrocos, Uganda, Egito, Malawi, Tunísia, entre outros, todos merecem destaque na ufologia mundial, mas quero dedicar a partir daqui os casos ocorridos na África do Sul e em Zimbabuwe. Esses dois países são sem sombra de dúvida os que detém a maior incidência do fenômeno ufológico, e tudo isso graças as pesquisas de Cinthya Hind.

Na minha opinião um dos casos mais fantásticos estudados por Cinthya foi um ocorrido na África do Sul, e conhecido como o Caso de Rosmead School.

Na noite de domingo, 12 de novembro de 1972, Harold Trutter, diretor da Rosmead Junior Scholl voltava de um final de semana fora da cidade. Enquanto dirigia em direção de Rosmead, uma pequena cidade da África do Sul, observou uma estranha luz no céu.

Pelo pára-brisas do carro ele podia ver o prédio da escola logo a sua frente, com seus dormitórios e a esquerda uma quadra de tênis cercada de pinheiros. A estranha luz branca-esverdeada estava sobrevoando a quadra.

Saindo da estrada ele, ele entrou num atalho que o levaria para a sua residência, dentro do campus. Quando chegou a estranha luz no céu, mas pensou que fosse algum fenômeno incomum, mas natural.

A “distante luz” estava agora a bons 180 metros sobrevoando um penhasco no qual havia uma construção. Vários tratores estavam parados lá. Truter pensou, “é um helicóptero”. Mas não havia som de motores, somente o sopro do vento que balançava as árvores. Entrando novamente no carro, Truter abriu o porta-malas e começou a tirar a sua bagagem. Mas quando o diretor passava pela quadra de tênis levando suas duas malas, sentiu um forte cheiro de óleo queimado. Olhando pela cerca da quadra, Truter percebeu que o piso da quadra de tênis estava quebrado e com pedaços de asfalto soltos. Truter foi até o portal da quadra e percebeu que ele estava fechado. Tentou outra entrada, mas também estava fechada. Ele lembrava vivamente que tinha fechado os portões na sexta-feira. Ele olhou novamente para a quadra e viu as placas de asfalto retorcidas e dobradas. A quadra tinha sido construída a apenas 1 ano. Os buracos no chão estavam paralelamente localizados e tinham cerca de 12,5 cm de profundidade. Ele ainda viu um pedaço de piche incandescente. Sem entender nada telefonou para a polícia.

“As investigações na quadra de tênis indicaram padrões simétricos idênticos nos buracos no chão. Os pinheiros que circulam a quadra ficaram muito queimadas e morreram dois meses” escreveu na época Cinthya Hind. Interessante foi a declaração da polícia de Rosmead de que foram feitos muitos relatos de um UFO naquela área naquele mesmo dia, incluindo relatórios de avistamentos de policias.

As conclusões das investigações baseadas nas análises do solo e das árvores, indicaram que somente alguma coisa muito pesada e gerando muito calor poderia ter causado tal efeito.

Outro caso ocorreu no dia 31 de Maio de 1974, em Salisbury, na Rodésia, hoje Zimbabwe.

Peter e Frances MacNorman estavam viajando de Salisbury para a África do Sul.  A 10 quilômetros de Umvuma, Peter pensou ter visto um homem no acostamento da estrada. A entidade simplesmente desapareceu. Então, as 02:30hs, Frances, viu uma luz ao lado do carro, como se estivesse seguindo-os. As luzes do carro começaram a falhar. Os outros equipamentos elétricos do carro, como o rádio, não foram afetados. Todo ao se redor estava iluminado. Ambos lembram de sentir muito frio e colocaram seus casacos. Peter estava dirigindo muito rápido, a 150 km/h. Então tirou o pé do acelerador, mas a velocidade não diminuía. O carro continuava a acelerar contra a vontade do motorista. Ele não conseguia frear. Logo após entrar em Port Victoria, Peter conseguiu controlar novamente o seu veículo e parou num posto de gasolina. Eram 04:30. Após abastecerem voltaram a sua viagem.

Durante o percurso o casal pensou que tinham errado o caminho, pois a paisagem era de pequenos arbustos, pântanos e grama. De repente Peter perdeu o controle de seu carro novamente. O veículo estava agora a mais de 200 km/h.

Chegando a fronteira com a África do Sul, perceberam que já eram 08:30 da manhã. Seus relógios marcavam 07:30hs. A viagem de Fort Victoria até a fronteira é de 228 km. O tanque do carro deveria estar quase vazio. Peter ficou surpreso ao descobrir que estava quase cheio. Mas o mais impressionante foram os pneus. Em Salisbury Peter tinha colocado quatro pneus recauchutados com a intenção de comprar outros novos a um preço mais baixo na África do Sul. Mas quando foi verifica-los, notou que ele estava com os quatro pneus novos! Eles não se lembravam do que tinha acontecido. Eles haviam sofrido um missing time (perda de tempo, uma das indicações de que a pessoa foi abduzida).

Após uma regressão hipnótica, o casal contou a estória de um estranho ser sentado no banco de trás do carro, e depois o veículo ter levitado para dentro de um disco prateado. Dentro da nave Peter afirmou que foi submetido a “exames médicos” e que viu sua esposa e outros seres humanos como se estivessem em transe. Quando voltava por onde tinham entrado viu seu carro estacionado ao lado de duas naves discóides.

No dia 16 de setembro de 1994 mais uma vez uma escola era palco de um impressionante contato extraterrestre.

Por volta das 10:15 da manhã, 62 crianças da escola primária Ariel, em Ruwa, Zimbábue, estavam no seu horário de recreio. De repente observaram em cima da escola três esferas metálicas. Sob o olhar atento das crianças após um flash de luz elas desapareceram para reaparecer em outro lugar no céu.

Isso aconteceu por três vezes e então as esferas começaram a descer em direção da escola. Quando uma delas aterrissou queimou a vegetação em volta e o solo.

Segundo Cynthia Hind, que investigou mais esse caso, no local haviam postes de energia e segundo um dos estudantes a esfera seguiu a rede de eletricidade antes de pousar.

Cynhtia entrevistou 10 ou 12 crianças. Todos os relatos eram muito similares. Uma delas, Barry D., afirmou que eram três objetos com luzes vermelhas. Eles apareciam e desapareciam rapidamente, até que um pousou. O tamanho estimado do objeto era de 100 metros de diâmetro.

Ainda segundo os relatos, um ser de cerca de 1 metro de altura apareceu sobre o objeto andou um pouco e desapareceu. Logo depois ele estava ao lado o OVNI. O ser vestia uma roupa muito justa e olhos alongados.

Poucos segundos depois o OVNI decolou e desapareceu rapidamente.

Em 1995 um caso espetacular ocorreu em Leribe, cidade de Lesoto (Lesoto é um país que fica dentro da África do Sul). No dia 15 de setembro, as 22:20, o fazendeiro Peter Lachasa notificou o sargento Thobo, da Polícia de Leribe, que tinha encontrado uma estranha nave em sua fazenda, que fica a 12 quilômetro do rio Madibamatso.

Segundo o senhor Lachasa, as 21:00, ele ouviu um estranho ruído vindo do céu que assustou seus animais. Ele saiu para ver o que poderia ser aquilo, e deparou-se uma luz muito forte no céu que descia lentamente. O objeto disparou vários flashes. O fazendeiro informou que o UFO começou a emitir um som metálico depois que as luzes ao seu redor diminuíram de intensidade, e sua cor mudou para cinza. Um calor intenso emanava do objeto, o que impossibilitou a aproximação do fazendeiro. O objeto era redondo, media cerca de 18 metros de comprimento por 3 metros de altura, não possuía janelas e não parecia ter qualquer tipo dano em sua fuselagem.

O sargento Thobo, juntamente com o policial Constable Nandi, escoltaram o Sr. Lachasa de volta a fazenda para verificar o relato.

O sargento Thobo informou ao Departamento de Polícia de Leribe sobre suas observações, que lhe ordenou que escrevesse um relatório oficial.

Já na madrugada do dia 16 de setembro, às 00:15, um oficial do governo de Lesoto foi contactado e um relatório foi enviado para o serviço de inteligência do Comando Militar Aéreo Sul-Africano em Bloemfontein. Foram levantas possibilidades para a explicação do avistamento, mas a aeronave mais próxima do local era um helicóptero que estava a 30 km do ponto do avistamento.

Considerando a importância do fato, George Human, comandante da 1ª Divisão Aérea de Paraquedistas, enviou dois helicópteros de resgate. Às 01:17 o piloto de um dos helicópteros, o capitão Manie Louw disse estar sobre a área e que havia muito fogo lá embaixo. Ele registrou que cerca de 400m² tinham sido consumidos pelas chamas; um objeto discóide metálico de 20 metros estava intacto; o terreno onde o UFO tinha caído tinha sido muito afetado.

O capitão Louw foi instruído a guardar a área até receber novas instruções.

A inteligência militar em Pretória foi informada do evento e ordenou que o 3º Batalhão SAI fosse isolada 150 metros ao redor da nave, até a chegada da Divisão de Resgate de Tecnologia Estrangeira que vinha da Base Aérea de Valhalla.

O que teria acontecido em Leribe? A queda de um UFO? Essa notícia seria apenas uma desinformação ou alarme falso? Pode até ser, mas observemos o período de tempo desde o relato inicial, 22:20 até a finalização da operação, 05:55. Teria o governo sul-africano sido avisado com antecedência dessa queda? Não saberemos tão cedo.

As cidades de Pretória e Natal, duas das mais importantes cidades da África do Sul, já registraram vários aparecimentos de objetos voadores não identificados, mas a recordista é Pretória, capital da África do Sul.

Um caso muito incomum ocorreu na manhã do dia 28 de agosto de 1996, quando um UFO solitário apareceu sobre Pretória. O caso foi divulgado pela rede de TV SABC no seu noticiário.

O UFO apareceu sobre Erasmuskloof, subúrbio de Pretória às 04:00. O sargento da Polícia, Johann Becker disse a SABC-TV que a luz estava flutuando no ar e que quando foram investigar perceberam que aquilo era uma coisa de outro mundo. Segundo o sargento, o UFO era discóide e tinha uma luz vermelha.

Os policiais pediram então reforço, mas só conseguiram gargalhadas de outros companheiros. Mas então começaram a aparecer relatos vindo de outras áreas e policias. Foram enviadas tropas da Swat sul-africana para o local do chamado.

Neste meio tempo um helicóptero da polícia foi deslocado para seguir o objeto. O piloto era o coronel Fred Vijoen e sua tripulação tinha mais quatro oficias. O coronel deu entrevistas após o evento dizendo que nunca tinha visto coisa parecida. O que mais o impressionou foi o movimento de ondulação do objeto. A sua velocidade era muito maior do que a do helicóptero e a falta de combustível fez com desistissem da perseguição.

O governo sul-africano não se manifestou sobre o incidente, mas todos os envolvidos no caso foram ouvidos por agentes do governo.

No início de 2003, o jornal The Citizen, do dia 8 de janeiro, publicou que dezenas de pessoas observaram um UFO sobre Pretória por volta das 20:30. O UFO sobrevoou os bairros de Brooklyng e Waterkloof. O objeto tinha uma coloração alaranjada, era redondo e não fazia barulho.

Segundo vários telefonemas feito para o jornal, quando o UFO se distanciava da capital três aviões tentaram segui-lo, mas quando se aproximaram o UFO disparou a uma velocidade inacreditável.

Há tantos casos a mais registrados em toda a África, que a revista UFO teria que publicar menos cinco edições exclusivas para que todos fossem relatados. O continente ainda é um grande mistério para a comunidade ufológica. Mas aos poucos estão surgindo novos grupos de pesquisa, novos ufólogos e evidências incontestáveis. Mas isso levará um pouco mais de tempo, principalmente porque o grande ícone da pesquisa ufológica africana já não está mais entre nós. A intenção desse texto era mostrar ao público brasileiro a atividade ufológica naquele continente e ainda mais prestar uma pequena homenagem comparada à grande contribuição que a falecida pesquisadora Cinthya Hind deu a ufologia mundial. Os casos mais fantásticos divulgados que ocorreram na África foram pesquisados pela, como escreveu o editor da revista UFO Gevaerd, “Cinthya Hind Granchi”, comparando-a a nossa matriarca da ufologia brasileira. São dezenas de casos pesquisados na África do Sul e Zimbabwe. Cinthya foi a responsável pela publicação do excelente boletim UFO AFRInews, que após a sua morte deixou de ser publicado. A ufologia africana começou a caminhar graças a seus trabalhos. E tenho certeza de que se tivéssemos pelo menos mais umas cinco Cinthyas Hind na comunidade ufológica mundial as coisas seriam muito melhores. Obrigado Cinthya.

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