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Em 1997 várias cidades do Pará e Maranhão foram assoladas pelo ataque de luzes, grandes e pequenas, e aeronaves desconhecidas, muitas vezes deixando à mostra seu interior e seus tripulantes. Moradores eram atingidos por raios disparados por esses intrusos. As mulheres eram atingidas acima do seio e homens nas coxas, principalmente. Essas luzes atravessavam telhados, portas e paredes. As pessoas atingidas sentiam fraqueza, náuseas, tonturas e outros sintomas de anemia. Surgi então o nome para essas “coisas”: Chupa-Chupa”, pois eles, através de seus raios, “chupavam” o sangue, a alma, a vida das pessoas. Uma morte foi oficialmente relacionada a um desses ataques. Populações fugiram deixando cidades praticamente desertas. Diante disso foi pedida a ajuda da Força Aérea Brasileira (FAB). Daí surgiu a Operação Prato, um marco na pesquisa ufológica brasileira. Os eventos foram investigados pela FAB de outubro a novembro de 1977. Repentinamente foi encerrado. Temos informações que o fenômeno seguiu até 1982.

Entretanto, recentes descobertas publicadas feitas pelo engenheiro eletrônico e ufólogo carioca Rony Vernet, mostraram que estranhas luzes que estariam assustando a população indígena de uma determinada região do Acre, no norte do Brasil, nas proximidades da fronteira com o Peru.

O start desse caso teria ocorrido em abril de 2008, quando Julio Chamorro, comandante da Força Aérea Peruana (FAP), reconheceu uma denúncia vinda do Escritório de Investigação de Fenômenos Aéreos Anômalos (OIFAA) de que o povoado de Puccalpa estava assustado com a presença de estranhas luzes que voavam durante a noite disparando feixes de luz em seus moradores e que estaria acontecendo tentativas de abdução de pessoas! Puccalpa é próximo da fronteira com o Brasil.

A OIFFA foi investigar in loco os eventos, mas foi com Teresa Lucía Chamorro, filha de Chamorro, que juntamente com duas amigas do curso de curso de Ciências da Comunicação da Universidade de Lima, que se evidenciou o que estava ocorrendo. As três verificaram que o medo da população era tanto que todos se juntavam logo ao anoitecer para se proteger dessas luzes. Elas conseguiram, inclusive, filmar as luzes (link no final do texto).

Mas para o fenômeno ufológico não existem fronteiras. E esses avistamentos, e ações dessas luzes, chegaram ao Brasil fazendo com que a população indígena da região de fronteira entrasse em contato com o Exército, a Polícia Federal e a FUNAI para investigar e dar um fim ao mistério.

A denúncia junto à FUNAI foi feita via Comissão Regional (CR) do Juruá, pelo morador Benky Piyanko Ashaninka, da aldeia Apiwtxa TI Kampa do Amônia, no município de Cruzeiro do Sul, no Acre. Ashaninka é uma pessoa esclarecida que tem conhecimento sobre artefatos tecnológicos.

Foi quando Rony Vernet, conseguiu os documentos através de pedido embasado pela Lei de Liberdade de Informações.

O fenômeno no Brasil foi ainda mais tenebroso e misterioso, pois além das luzes pairando sobre aldeias e vilarejos, e, obviamente, do pânico da população, há também casos macabros associados a um tipo de animal que os nativos chamam de “pelacara”, que seria uma versão do chupacabras na região, nos quais corpos humanos são encontrados sem as vísceras.

A polícia relaciona essa mutilação ao tráfico de órgãos, mas a população nega e culpa as luzes.

Esse caso só vem a corroborar ainda mais o que eu penso há muito tempo. O fenômeno do “Chupa-Chupa” não acabou em 1977 ou em 1982; ele continua até hoje.

A região amazônica, isso só levando em consideração a parte brasileira, tem mais de cinco milhões de quilômetros quadrados. Cidades vizinhas estão distantes de horas e horas de barros pelos caudalosos rios amazônicos. O que ocorrer por lá, muitas vezes fica por lá. E pior, torna-se uma coisa comum, uma rotina para seus moradores.

É necessária uma investigação mais profunda sobre o que está ocorrendo na região. Fala-se que acabou em 2014, mas como garantir isso?

As autoridades também devem ser pressionadas a revelar à sociedade o que ocorreu na região. Houve alguma investigação oficial? O que foi feito.

O fenômeno ufológico como eu disse, não respeita fronteiras!

Para saber mais:

Canal Rony Vernet: https://www.youtube.com/watch?v=I7eGgr3nfAs

Los OVNIs em Pucallpa: https://youtu.be/1JLZfGHs1EQ

Revista UFO:

https://ufo.com.br/noticias/incrivel-dois-casos-ufologicos-independentes-se-unem-em-um-so-apos-liberacao-de-documentos-no-brasil.html

https://ufo.com.br/noticias/documento-revelaria-que-forca-aerea-peruana-teve-conhecimento-de-grave-caso-ufologico 

Ofício 240 GAB 2015 CR JURUA FUNAI AC

Informação Técnica 15 CRJ FUNAI 2014

CARTA DENÚNCIA Processo N 08197 000008 2014-31