Por Sean Casteel
Revista Phenomena Magazine – novembro 2021 – Edição 151
A queda de um OVNI em Kingman, é um dos casos de “acidentes” de OVNIs mais intrigantes de todos os tempos, que na verdade envolve três episódios separados, começando em 1947 e continuando até hoje, mas tendo seu maior “momentum” em 1953. Esse caso envolve até mesmo, extraterrestres sobreviventes de uma espaçonave que teria causado, com sua queda, um grande incêndio na área; além de sua fuga de uma cela subterrânea vigiada.
Este deve ser um dos maiores mistérios de OVNIs de todos os tempos, mas é um caso que é até hoje atacado por céticos que nunca realmente investigaram esse caso. Então, ele ficou praticamente esquecido até que o historiador Harry Drew começou a investiga-lo. Sua ikansas city chiefs crocs nike air max sale outlet cheap yeezys air max 270 women cheap sex toys cheap soccer jerseys nike air max sale outlet nike air force jordan air jordan 1 low flyease trenton bourguet yeezy boost 350 v2 cheap nfl football jerseys custom youth basketball uniforms dallas cowboys slippers mens air max goaterra 2.0 nvestigação já tem mais de seis anos e cestiti eleganti max mara jayden daniels lsu jersey mikrobølgeovn med grill og varmluft koaxialní kabel hornbach comprar fatos de treino adidas baratos brandon aiyuk shirt costume leopardato triangolo Italy meilleur lampe uv sport jumpsuit nike ipad 2019 hülle mit tastatur und stifthalter nike wiki checkerboard vans ochre puma suede classic velvet sneakers in cordovan leather calfskin velvet tongue and toe cap meia com pompom astro a50 ps4 and pc ontinua.
Quando toda essa atividade ufológica começou, Kingman, era apenas uma cidade com cerca de 3.000 moradores e uma base militar que havia sido fechada por um tempo. Até que algo de outro mundo ocorreu.
Este caso contém tantos elementos fascinantes que é difícil acreditar que todos esses eventos ocorreram durante um período que vai do final da década de 1940 a 1953, mas ainda continuam na área até hoje para aqueles pesquisadores que continuam dispostos a investigar casos que ocorreram na cidade: um sobrevoo de uma esquadrilha de oito OVNIs em formação; a queda de pelo menos a queda de um OVNI e o pouso” de dois objetos desconhecidos. Tudo documentado e verificado.
A conexão entre não um, mas dois ferozes incêndios florestais ferozes e incêndio criminoso possivelmente causado pela chegada de “agitadores externos”. Um incidente em que “ultraterrestres” de aparência humana foram avistados na área e levados sob “custódia”, apenas para que eles desaparecessem sob as mais estranhas circunstâncias; e o desembarque em um “veículo peculiar de alienígenas desconhecidos. Tudo isso ocorreu, segundo as investigações de ufólogos, em Kingman.
Ninguém pode estar cem por cento certo por que Kingman atraiu tanta atenção, quase maníaca, dessas chamadas “pessoas do céu”; embora um teste de bomba atômica no estado vizinho (Nevada) naquele dia tenha sido por volta das 6h21. No momento da explosão, todo o céu noturno estava escuro, exceto por um leve brilho antes do amanhecer ao longo do horizonte.
Alguns segundos após a explosão, algum tipo de objeto escuro no ar movendo-se a uma velocidade altíssima veio do leste viajando em direção ao sul quase como se viesse do local de teste atômico, seguindo uma trajetória ligeiramente descendente e se dirigindo para as montanhas ao sul.
À medida que o objeto perdia altitude, de repente um enorme flash de luz iluminou o céu nas montanhas próximas. Embora o sol estivesse abaixo do horizonte, o objeto ainda estava alto o suficiente para refletir os raios diretos do sol, oscilando o suficiente para lançar um brilho de luz solar de alguma parte de sua parte inferior enquanto se inclinava para cima, para logo depois desaparecer. O flash de luz perto da base das montanhas foi logo seguido por um som como um trovão.
Na sexta-feira, 22 de maio de 1953, a manchete da primeira página do “Prescott Courier” trazia “NÃO OLHE AGORA, MAS OS DISCOS VOADORES VOLTAM. OBJETOS EM FORMAÇÃO SÃO VISTOS POR UMA HORA”.
“Três moradores de Prescott, um dos quais sempre zombou das histórias de discos voadores, foi uma das testemunhas”, relatou o jornal
“Os homens, Bill Beers, presidente do Clube dos Esportistas de Prescott; Ray Temple, funcionário dos correios; e ‘O’. Ed Olson, contaram que viram oito objetos semelhantes a discos no céu na manhã de quinta-feira, 21 de maio. Os três tinham ido para Del Rio Springs Creek, cerca de trinta milhas ao norte da cidade, para procurar trutas colocadas no riacho para o campeonato de pesca infantil desta semana quando notaram os objetos. Eles não podiam acreditar no que viram: oito discos voadores aparecendo simultaneamente. Temple foi o primeiro a ver os discos e chamou a atenção de seus companheiros. Temple e Beers deram uma descrição dos objetos”.
“Beer, que pilota aviões nos últimos 20 anos, disse que os objetos não podem ter sido aviões, pássaros ou balões. Ele disse que até ontem ele desprezava os relatos de discos voadores, mas que agora ele não era mais um cético. Tanto Beers quanto Temple disseram que dois dos discos permaneceram sozinhos e parados por uma hora. Em seguida, os dois objetos estacionários voaram em formação, disparando para cima e para baixo de uma maneira que não poderia ser feito por um avião. Quando as (oito naves) se moviam, variavam de muito lentas a velocidades mais rápidas que um avião a jato”, relataram os observadores.
Depois de realizar essas acrobacias aéreas todas as oito naves partiram juntas em direção a Prescott. No dia anterior, 20 de março, uma mulher e sua neta viram um ‘objeto brilhante’ flutuando sobre a Copper Basin Road”.
E aí termina o quebra-cabeça, pois embora incidentes isolados ainda ocorram na área, nunca houve uma resposta satisfatória para nenhuma dessas ocorrências ou avistamentos.
Como se vê, o incidente de Kingman é um assunto delicado, pois há muito tempo foi encoberto em grande parte por um manto de desinformação e engano, devido a um grande grau de ignorância por parte daqueles que não se preocuparam em verificar os “fatos” por conta própria, mas simplesmente confiaram nos relatórios negativos emitidos por outras pessoas que nunca estiveram no local ou analisaram o histórico do caso. Na verdade, é um incidente – na verdade, uma série de incidentes – com muitos níveis, um mistério dentro de um enigma, que permaneceu na maior parte escondido sob as areias do deserto do Arizona por gerações. Se não fosse por um artigo publicado mais de vinte anos após o incidente ter ocorrido, provavelmente nunca teríamos a oportunidade de aprender sobre o caso.
A referência original vem de um artigo publicado em Farmington, Massachusetts, no jornal “Middlesex News”, publicado em 23 de abril de 1973. Ela veio à tona porque um jovem estava planejando fazer um projeto de ciências para a escola. O artigo chamou a atenção de um ufólogo famoso, Raymond Fowler, que acompanhou o caso e conseguiu localizar a testemunha-chave do resgate do OVNI acidentado. Essa fonte disse que nas forças armadas e designado para o local para fins de recuperação.
O homem, identificado pela primeira vez como Fritz Werner por (nome fictício para proteger sua identidade), mais tarde foi revelado como sendo Arthur Stansel.
Encontrando-se com Werner, Raymond Fowler conseguiu que a testemunha desse incrível evento assinasse uma declaração jurando seu papel no incidente de Kingman. Esse documento faz parte de um relatório de 95 páginas preparado por Fowler na época para o Comitê Nacional de Investigações sobre Fenômenos Aéreos (NICAP).
Werner declarou: “O objeto foi construído com um metal desconhecido que se assemelhava a alumínio escovado. Era oval e tinha cerca de nove metros de diâmetro. Uma escotilha de entrada havia sido abaixada e aberta verticalmente. Tinha cerca de 90 centímetros de altura e 30 centímetros de largura. Consegui conversar brevemente com alguém da equipe que olhou rapidamente para dentro do objeto. Ele viu dois assentos giratórios, uma cabine oval e muitos instrumentos e displays. Uma tenda armada perto do objeto abrigava os restos mortais do único ocupante da nave. Tinha cerca de 1,20 de altura, pele marrom escura, dois olhos, duas narinas, duas orelhas e uma pequena boca redonda. Ele estava vestido com um macacão metálico prateado e usava uma toca na cabeça do mesmo tipo de material. Não usava cobertura de rosto ou capacete”.
Fowler buscou fundamentar os antecedentes de Werner, que o levaram a ter contato com fontes como a Base Aérea Wright-Patterson, o pessoal do Projeto Livro Azul, o Instituto de Pesquisa de Stanford e “várias pessoas dentro do exército”. E embora Fowler admita que “nenhuma testemunha adicional foi encontrada, os nomes periféricos, cargos, testes, datas e locais mencionados na conta pessoal de Werner eram precisos”.
Werner declarou: “Em 20 de maio de 1953, trabalhei a maior parte do dia no Frenchman Flat. À noite, recebi um telefonema do diretor do teste, Dr. Ed Doll, informando-me de que eu iria fazer um trabalho especial no dia seguinte. No dia seguinte, por volta das 16h30, apresentei-me para o serviço especial e fui levado para a Base Aérea de Indian Springs, perto do campo de provas, onde me juntei a cerca de quinze outros especialistas.
Lá, fomos colocados em um ônibus com outros funcionários que já estavam lá. As janelas do ônibus estavam todas escurecidas, para que não pudéssemos ver para onde estávamos indo. Rodamos por cerca de quatro horas. Acho que estávamos na área de Kingman, Arizona, que fica a noroeste de Phoenix e não muito longe do Campo de Provas Atômico em Nevada. Durante a viagem de ônibus, um coronel da Força Aérea nos disse que um veículo supersecreto da Força Aérea havia caído e que, como éramos todos especialistas em certos campos, deveríamos investigar o acidente em termos de nossa própria especialidade e nada mais.
Finalmente, o ônibus parou e desembarcamos um de cada vez enquanto nossos nomes eram chamados, e escoltados pela polícia do exército até a área que iríamos inspecionar. Dois holofotes estavam centrados no objeto caído, que estava cercado de guardas. As luzes eram tão brilhantes que era impossível ver a área ao redor. O objeto era oval e parecia dois discos profundos, um invertido sobre o outro. Tinha cerca de nove metros de diâmetro com superfícies convexas, superior e inferior. Essas superfícies tinham cerca de seis metros de diâmetro. Parte do objeto havia afundado no chão. Foi construído de um metal prateado fosco como alumínio escovado. O metal era mais escuro onde as extremidades do disco formavam uma borda, em torno da qual havia o que pareciam ser fendas. Uma porta curva aberta estava localizada na extremidade dianteira e foi abaixada verticalmente. Havia uma luz vindo de dentro, mas poderia ter sido instalada pela Força Aérea.
Meu trabalho particular era determinar, a partir do ângulo e da profundidade do impacto na areia, quão rápido eram as velocidades de avanço e vertical do veículo no momento do impacto. O impacto forçou o veículo cerca de vinte centímetros na areia. Não havia trem de pouso. Também não havia marcas ou amassados, que eu me lembre, na superfície – nem mesmo arranhões. As perguntas feitas, não tendo nada a ver com nossas próprias áreas especiais, não foram respondidas.”
Após anos de pesquisa, Harry Drew descobriu evidências indicando que a história de Kingman UFO foi a mistura de vários eventos ufológicos, um sobre um pouso de OVNI e o outro sobre um acidente de um OVNI que aconteceu quatro dias depois. Então Drew descobriu que havia um terceiro OVNI que caiu e foi um evento completamente perdido “esquecido”, porque todos os três incidentes com os OVNIs e o que aconteceu durante aqueles 7 dias em maio de 1953 era um segredo bem guardado pelos residentes de Kingman, mas negado a ‘não-locais’.
Os incidentes que ocorreram em Kingman estão sendo lentamente revelados, o que pode levá-los a ser o mais significativo incidente militar de OVNIs já registrado.
Fonte: https://www.phenomenamagazine.co.uk/
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Thiago Ticchetti
Coeditor da Revista UFO, presidente da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), diretor nacional da MUFON no Brasil, MUFON Field Investigator, MUFON STAR Team e ICER Brasil.